domingo, 20 de novembro de 2011


Alguma coisa me diz que você não tá feliz
Por que não abre o seu coração?
Não adianta fingir e nem sair por aí (...)

Eu vivo atormentado sem você do lado
Caminhando pra lugar nenhum
Esquece desse medo, eu sei dos seus segredos (...)

Eu escrevi uma historia de amor pra nós dois
Então vem ser feliz pra não chorar depois
Pra que perder o tempo, solidão pra que?  

terça-feira, 23 de agosto de 2011


"Dá um nó no peito quando você some,
eu não sei fazer amor direito sem gritar seu nome." 

Ps: Eu não estou apaixonada, nem sofrendo, nem nada do tipo, só gosto muito desse estilo de música, acho forte, e acho bonito, beijos.

terça-feira, 16 de agosto de 2011


"Não quero mais ficar, pensando em você
eu tenho muito medo, medo de sofrer ...
Tô viajando a horas em sua fotografia, 
a noite tá passando, amanhecendo o dia ...
Tô te lembrando tanto, você nem imagina,
já comecei a te escrever em meus versos e rimas,
por isso eu tô caindo fora antes de apaixonar." 

terça-feira, 24 de maio de 2011



O tempo passa ... pessoas passam ... coisas passam ... tudo passa. Mas é que as vezes dá tanta saudade de gente que já passou e nunca voltará. Nostalgia. Sei lá. Uma saudade imensa daquela época me consome, apesar de saber que era tudo mentira era tão bom, mesmo sendo enganada eu era tão feliz, uma saudade estranha, uma saudade que diz 'sinto falta, mas não volte'. Eu ria tanto, eu era tão mais pura, eu achava mais graça no mundo, eu era mais inocente e até mais doce. Lágrimas. Sorrisos. Sinceridade. Amor. Imaturidade. Ilusão. Enganos. Ando meio dura, travada, é ... travada é a palavra. Talvez agora eu conheça o mundo, as pessoas, as coisas e até o tempo como eles realmente são. Cinza, preto e branco, porém bem real. Adulto. Adultos e máscaras. Disfarces que são fáceis de serem desvendados agora por não mais observar o mundo, as pessoas, as coisas e até o tempo com os olhos de uma criança. Carne e osso muita razão, muita maledicência, pouco coração e pouca compaixão. Certas coisas se perdem para sempre. Porém todo conhecimento, todo ensinamento, e todas as lições são válidas. Não é tão ruim. Não é de todo mal. É bem necessário. Indispensável talvez. Tudo passa. Todos passarão um dia. E mesmo as que não passem, o tempo se encarregará de arrastar quem permace de alguma maneira. É inevitável. O tempo está passando. A cada milésimo de segundo ... passando. Parabéns para mim.

quarta-feira, 27 de abril de 2011



Me dei, me dei ... mudei. E você, o quê? Fiz tudo, te dei o meu mundo. E você o quê? Joguei, lutei, arrisquei, amei! Gostei, um amor maior: impossível. E você o quê? Ultrapassei meu íntimo. Fechei meus olhos, os olhos da alma. Decidi ignorar meus padrões. Ocultei minhas raivas, algumas vezes não deu, disfarcei meus ciúmes, amaciei minhas mágoas. Sua voz me tranqüilizara, teu sexo me domava. Fiz como pude e como não pude. Do seu jeito fui levando, algumas vezes amor próprio me faltou, mas eu só queria seu amor. Por inúmeras vezes te amava mais do que o tudo. E pergunto: E você? O quê? Armei sua lona, fiz seu circo , pintei seu mundo. Fiz de você meu primeiro. Usei suas cores, anulei as minhas. Aceitei suas verdades intactas, anulei as minhas. E você amor? O quê? O quê você fez? Despedacei meu ego, levantei nossa bandeira. Me julguei egoísta, fui contra a seu favor. Chorei, chorei, chorei até faltar vazio em mim. Fui no fundo, no profundo do meu âmago. Pra merecer teus carinhos, teus gemidos, tua língua, teu prazer, teu sorriso, tua atenção, teu apreço.Pra me sentir mulher, me fiz criança. Fiz pirraça, cena, novela. Decorei um texto pra nada dar errado. Abri a mente, fiz preces, fantasiei um mundo. Amei teu corpo, teu jeito, teu cheiro,tua sombra, abri meu peito acreditei na gente. Desconfiei muito, mas confiei demais E você amor? O quê ? Ouviu minha canção? Abriu o peito? Cortou seus cabelos? Trocou de canal? Falou “aquela” frase? Fez planos pra mim? Escolheu um filme pra nós dois? Foi minha companhia para todos os momentos? Foi a um show? Usou “aquela” blusa? Amou-me de verdade? Pensou em mim? No que construímos? No que alcançamos? Tudo um dia tem fim. Tudo na vida tem volta. Tranqüilo você pode ficar, riscos de amar sem ser amado, você não há de correr não. Amor de verdade você não sabe diferenciar. Dizer que vou ser feliz agora? Quem sabe! Dizer que você vai se dar bem? Tomara! Aprendizados são pra vida toda, mas amor unilateral na vida da gente uma só vez é suficiente.

terça-feira, 12 de abril de 2011




"Misterioso, não tem forma, não tem cor
Faz chorar e acreditar que ainda existe amor
É um castigo, é um grande vazio
É o preço que eu pago por ter te conhecido
É um perigo, é desejo é vontade
É muito mais que verdade" 

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010


Feliz Natal!

E mais uma vez um ano está acabando. Bom, que bom né ? Sinal que estamos vivos, estranho seria se o ano não passasse. Mas fim de ano é tempo de reflexão, digo porque é essa a hora de refletirmos sobre o ano que passou e nossas atitudes, ações, erros, acertos, vitórias, derrotas, medos e tudo que faz parte da vida de um ser humano. Esse ano, particularmente pensando racionalmente nas coisas e deixando um pouco de lado o sentimentalismo todo que essa data trás consigo, eu chego a conclusão que mesmo errando no final eu acertei na maioria das coisas que fiz mesmo que na hora eu tenha achado tudo uma grande besteira, a longo prazo foi a melhor coisa a se fazer. Chego ao fim desse ano com uma paz de espírito enorme, pois mesmo depois de tantos altos e baixos eu consigo ver que finalmente não deixei nada pendente e fiz tudo que tinha que ser feito, talvez não da melhor maneira, ou na melhor hora, mas fiz e isso me deixa muito contente comigo mesma porque é uma característica minha deixar tudo para depois, por preguiça ou medo mesmo, sei lá. Faltam muitas coisas que eu preciso alcançar ainda, mas com calma e paciência eu chego lá, digo isso porque calma e paciência são duas coisas que estão bem longe da minha personalidade, mas hoje posso ver que elas são duas coisas bem necessárias na vida de qualquer pessoa pois tudo acontece em seu tempo. Tudo requer um tempo. Mas o tempo certo, nem tempo demais para não acelerar o processo, e nem tempo de menos de modo que acabe estagnando tudo. Esse ano foi o início de uma nova etapa na minha vida, mesmo parecendo que não, muitas coisas mudaram, algumas para melhor e algumas para pior, mas não se pode ter tudo não é mesmo ? 

domingo, 21 de novembro de 2010




Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: auto-estima. Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é: autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de: amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é: respeito. Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável, pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama: amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é: simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes. Hoje descobri a: humildade.Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é: plenitude. Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é: Saber viver! 
(Charles Chaplin)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Mas até quando ?

Ela está lá todo dia. É daquelas que maquia bem, suas roupas são impecáveis e seu perfume é inesquecível – apesar de já terem dito que nunca a viram tão bonita quanto naquele sábado que ela passou o dia de pijama e com o cabelo preso. É inteligente, escreve como ninguém,  estuda, sai com as amigas e ainda arranja tempo para suas manias. Ela adora gastronomia contemporânea e medieval mas não dispensa uma miojo em noites preguiçosas ou um McDonalds depois da balada. Diz as frases certas e sorri quando gostaria de gritar. Adora crianças e cachorros, quer casar, ter filhos e já pensou em como seria usar seu sobrenome. Mas não se preocupe, ela sabe melhor do que ninguém o tempo de cada coisa. Ela é daquele tipinho, sabe? Que gosta de dançar, gosta de beber, gosta de viver. Sabe quando parar mas não para até ELA desejar. Ela manda na sua própria vida mas deixa você escolher o cardápio do dia. Quando você diz que não gostou da roupa dela, ela lamenta e vai assim mesmo. Sua opinião, suas escolhas, seu jeito – não tente mudar. Sabe fazer lasanha, ponto-cruz e dengo. Alguns dias prefere champagne e música alta, outros prefere pizza e cobertor. Ela é uma surpresa, ela adora surpresas. É o tipo que diz preferir dar presentes do que receber, mas seu coração sempre se derrete com aquele laço vermelho na sacola da sua loja predileta. Adora jóias mas dá um imenso valor pra aquela flor que você fez com o guardanapo do restaurante ou aquela rosa que você comprou do tiozinho enquanto ela ia ao banheiro. Todo mundo nota que ela é especial. Ele não nota, ele nunca notou. Ela sempre esteve lá. Mas até quando? 

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Duas Vertentes

Uma parte de mim é santa, outra, não presta. Uma parte de mim é amor, e outra, ódio. Uma parte de mim é paixão, outra, traição. Uma parte de mim é pureza, outra, sedução. Uma parte de mim é simpatia, outra, ignorância. Eu sou assim. Duas em uma. Posso ser fogo, como posso ser gelo. Posso ser doce, como posso ser amarga. Posso ser amável, como posso ser esnobe. Posso ser comportada, ou desbocada. Posso falar palavras difíceis, como posso sair xingando palavrões pra qualquer um que passar. Posso compartilhar, como posso ser egoísta. Posso perdoar fácil, e posso levar rancores pra uma vida toda. Se eu não me compreendo, você muito menos. Mas não preciso disso. Peço apenas que me entenda. Entenda quando eu disser que eu quero, e quero agora. Entenda quando eu disser não. Entenda quando eu resolver ficar mais uma noite. Entenda quando eu fugir. É capaz disso? Porque se não for capaz de me entender, jamais saberá quem realmente eu sou.